Olá lorienos!!!
Antes de mais nada, quero informar que começo a escrever essa resenha no calor momento, ou seja, logo após terminar de ler A Queda dos Cinco. Só tenho uma coisa a dizer: AI MEU CORAÇÃO!!!
A Queda dos Cinco é o quarto livro da série Os Legados de Lorien. Por isso, essa resenha pode conter spoilers dos livros anteriores e até mesmo desse. Então, se você ainda não leu, controle-se para não acabar descobrindo o que não devia!
Sinopse: John Smith, o Número Quatro, achou que tudo seria diferente quando os lorienos se juntassem. Eles parariam de fugir. Lutariam contra os mogadorianos. E venceriam. Mas Quatro estava errado. Depois de enfrentarem Setrákus Ra e quase serem dizimados, os membros da Garde reconhecem que estão despreparados e em minoria. Escondidos na cobertura de Nove, em Chicago, eles planejam os próximos passos.
Os seis são poderosos, porém não são fortes o suficiente para enfrentar um exército inteiro, mesmo com o retorno de um antigo aliado. Para derrotar os mogadorianos, cada um deles precisará dominar seus Legados e aprender a trabalhar em equipe. O futuro incerto faz com que eles busquem a verdade sobre os Anciões e seu plano para os nove lorienos escolhidos. A Garde pode ter perdido batalhas, mas não perderá a guerra.
O terceiro livro da série, A Ascensão dos Nove, foi bem movimentado. Conhecemos novos membros da Garde e nos deparamos com o final cheio de ação, com os lorienos quase mortos por Setrákus Ra. Porém, mesmo durante a leitura envolvente, sentia a falta do Sam. O amigo humano de John Smith, o número Quatro, tinha sido capturado pelos mogadorianos em O Poder dos Seis e não apareceu em nenhum momento no terceiro livro, que terminou com eu me perguntando "cadê o Sam, minha gente?"
Mas minha pergunta foi respondida, surpreendentemente, logo nas primeiras linhas de A Queda dos Cinco, porque era Sam que estava narrando! Aliás, seguindo o mesmo esquema dos livros anteriores, a história é narrada por diversos personagens. Em A Queda dos Cinco, temos os pontos de vista de Sam, John e Marina, a número Sete.
Na verdade, o começo do livro é uma caixinha de surpresas. Além de termos Sam na prisão mogadoriana, descobrimos que o pai dele, Malcom Goode está vivo e que ele veio para resgatar o filho com a ajuda de um mogadoriano, Adam, que, aparentemente, possui Legados.
Porém, depois disso, o ritmo do livro cai um pouco. Temos John narrando e nos informando que os membros da Garde e Sarah estão reunidos na cobertura de Nove, em Chicago, e que ele assumiu a posição de líder do grupo, mas não tem noção do que fazer. Entretanto, o fracasso em Novo México é evidente e por isso, o grupo resolve treinar e encontrar Cinco.
Eles não sabem por onde começar a procurar pelo membro que falta da Garde até que Nove descobre uma notícia de uma plantação que foi queimada na forma do símbolo lorico de Cinco.
Assim, John, Seis e Sarah partem em direção ao Arkansas. Eles não esperavam que além de encontrar Cinco, um cara meio esquisito, também encontrariam Sam e o pai.
Com a reunião de todos em Chicago, o ritmo do livro cai ainda mais. Apesar da falta de ação, continuei lendo porque imaginava que A Queda dos Cinco era algum tipo de preparação para os livros posteriores e sabia que Pittacus Lore queria nos dizer algo.
E eu não estava errada. Se o livro estava monótono até então, ele tomou uma proporção enorme no final. Descobrimos traições, uma herdeira e uma perda que me fez ficar de queixo caído.
Além disso, o livro termina com uma reviravolta que me fez ansiar demais pela sequência.
Sobre o que achei de A Queda dos Cinco: LEIA! LEIA! LEIA!
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