Hi people!!!
Um dos blogs que eu acompanho é o Nem Um Pouco Épico. A Bárbara Morais (Bell) é uma das autoras de lá e quando saiu a notícia de que ela publicaria um livro, fiquei com vontade de ler, é óbvio.
Sinopse: Ser levada para uma cidade especial não estava nos planos de Sybil. Tudo o que ela mais queria era sair de Kali, zona paupérrima da guerra entre a União e o Império do Sol, e não precisar entrar para o exército. Mas ela nunca imaginou que pudesse ser um dos anômalos, um grupo especial de pessoas com mutações genéticas que os fazia ter habilidades sobre-humanas inacreditáveis. Como única sobrevivente de um naufrágio, ela agora irá se juntar a uma família adotiva na maior cidade de mutantes do continente e precisará se adaptar a uma nova realidade. E logo aprenderá que ser diferente pode ser ainda mais difícil que viver em um mundo em guerra.
Sybil Varuna é uma jovem órfã de 16 anos que vê no programa de refugiados do governo a oportunidade de sair de Kali, zona de guerra em que vive. Porém, o navio que a levaria para sua nova casa naufraga e Sybil descobre que possui uma mutação. Ela não pode se afogar.
O mundo distópico de A Ilha dos Dissidentes é dividido entre União e Império do Sol. Na União, há cidades especiais que abrigam os anômalos e é para lá que o governo encaminha Sybil, onde a jovem será adotada por uma família.
Sybil é bem recebida por Rubi, Dimitri e Tomás, sua nova família, e logo faz amizades no colégio. Tudo estava indo bem na vida de Sybil até que a garota descobre que a aula de TecEsp, matéria que escolheu para completar a grade curricular do colégio, pode ser bem perigosa.
Eu tive alguns problemas durante a leitura e, depois de me questionar bastante, conclui que foi porque superestimei o livro, já que era da Bell. Imaginei a história de um jeito que ela não era. Não é que eu não tenha gostado de A Ilha dos Dissidentes, até porque eu não consegui formar uma opinião. Sabe quando alguém te pergunta como foi seu dia e você responde que foi normal? É mais ou menos isso que acontece comigo em relação a esse livro.
O começo de A Ilha dos Dissidentes é muito lento e mesmo assim o tempo passa muito rápido. Somos informados por Sybil, que narra a história, sobre as mudanças das estações, mas há sensação de que nada ocorreu nesse período.
O meio e fim do livro têm mais ação, mas essa alteração de ritmo não funcionou bem para mim porque tive a impressão de que tudo estava pacato até que, de repente, as coisas resolveram acontecer de uma única vez.
Outra coisa que me incomodou foi que fiquei meio perdida. Não consegui imaginar onde a União e o Império do Sol se localizariam no mundo de hoje. Além disso, há a menção de vários lugares e não consegui registrar todos. Ajudaria muito se A Ilha dos Dissidentes tivesse um mapa!
Terminei a leitura com a sensação de que nada aconteceu. Foram levantadas várias questões, mas nenhuma delas foram solucionadas. Espero que A Ameça Invisível comece a esclarecer as perguntas, uma vez que se trata de uma trilogia.
Sybil Varuna é uma jovem órfã de 16 anos que vê no programa de refugiados do governo a oportunidade de sair de Kali, zona de guerra em que vive. Porém, o navio que a levaria para sua nova casa naufraga e Sybil descobre que possui uma mutação. Ela não pode se afogar.
O mundo distópico de A Ilha dos Dissidentes é dividido entre União e Império do Sol. Na União, há cidades especiais que abrigam os anômalos e é para lá que o governo encaminha Sybil, onde a jovem será adotada por uma família.
Sybil é bem recebida por Rubi, Dimitri e Tomás, sua nova família, e logo faz amizades no colégio. Tudo estava indo bem na vida de Sybil até que a garota descobre que a aula de TecEsp, matéria que escolheu para completar a grade curricular do colégio, pode ser bem perigosa.
Eu tive alguns problemas durante a leitura e, depois de me questionar bastante, conclui que foi porque superestimei o livro, já que era da Bell. Imaginei a história de um jeito que ela não era. Não é que eu não tenha gostado de A Ilha dos Dissidentes, até porque eu não consegui formar uma opinião. Sabe quando alguém te pergunta como foi seu dia e você responde que foi normal? É mais ou menos isso que acontece comigo em relação a esse livro.
O começo de A Ilha dos Dissidentes é muito lento e mesmo assim o tempo passa muito rápido. Somos informados por Sybil, que narra a história, sobre as mudanças das estações, mas há sensação de que nada ocorreu nesse período.
O meio e fim do livro têm mais ação, mas essa alteração de ritmo não funcionou bem para mim porque tive a impressão de que tudo estava pacato até que, de repente, as coisas resolveram acontecer de uma única vez.
Outra coisa que me incomodou foi que fiquei meio perdida. Não consegui imaginar onde a União e o Império do Sol se localizariam no mundo de hoje. Além disso, há a menção de vários lugares e não consegui registrar todos. Ajudaria muito se A Ilha dos Dissidentes tivesse um mapa!
Terminei a leitura com a sensação de que nada aconteceu. Foram levantadas várias questões, mas nenhuma delas foram solucionadas. Espero que A Ameça Invisível comece a esclarecer as perguntas, uma vez que se trata de uma trilogia.
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