Hi guys!!!
No último dia 05, foi lançado o quarto livro da série A Seleção, A Herdeira. Ontem, eu finalmente coloquei minhas mãos na minha preciosa edição em capa dura - que é muito LINDA!!! - e hoje trago a vocês a resenha. YEY!!!
Essa resenha contém SPOILERS dos livros anteriores.
Sinopse: Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.
Após o fim das castas, proposto por Maxon vinte anos antes, Illéa passou por anos de calmaria. Porém, a sociedade está passando por problemas nos últimos tempos. Ainda existe discriminação social e há falta de emprego. Em meio a esse cenário, o Rei Maxon acredita que uma nova Seleção é um bom elemento para acalmar a população enquanto ele elabora um plano de ação.
Mas Eadlyn, nossa nova protagonista, não acredita que se casar seja uma boa opção. Ela foi criada para ser a nova rainha de Illéa e não acha que algum homem poderá apoiá-la nessa tarefa. Eadlyn se considera uma mulher autossuficiente.
Por isso, para não contrariar o pai, ela decide participar da Seleção, mas está bem ciente de que se não se envolverá com nenhum dos 35 Selecionados e que acabará com a competição em 3 meses. Então assim, sua vida voltará a ser como sempre. Mas as coisas não correm conforme o planejado.
Desde que foi liberada a capa de A Herdeira, no ano passado, já pude perceber que Eadlyn seria uma personagem forte, uma vez que ela carregava a coroa em uma das mãos enquanto a outra afagava seu ombro cansado. E bem, eu não estava errada.
Eadlyn é mimada, prepotente, soberba, egoísta e manipuladora. Todas essas características fizeram com que eu quase a odiasse na primeira metade do livro. Porém, conforme a Seleção avança, fui me envolvendo com a história e também com ela. Mas isso não quer dizer que eu concorde com as atitudes da protagonista. Eu apreciava muito quando alguém a colocava no lugar.
Gostei muito mais dos novos personagens secundários: Ahren, Kaden, Oden, Kile, Henri e Erik (Eikko). São eles os grandes responsáveis por tornar a história cativante.
Senti muita falta da America em A Herdeira. Além de não ser ela a narrar o livro, Eadlyn não possui muita interação com a mãe, já que é mais ligada ao pai Maxon. Boa parte das personagens que amamos nos três primeiros livros, estão presentes nesse quarto, mas eu senti saudade deles jovens. Agora eles são adultos e maduros.
A Herdeira não é um livro ruim, longe disso. Continuando amando a escrita da Kiera Cass e modo como ela é capaz de envolver o leitor. Apenas o que não me agradou foi a personalidade da Eadlyn e a falta de ação, fato esse que foi mudado com um cliffhanger chocante. Acredito que ele fará com a Eadlyn amadureça bastante no próximo livro.
Até agora, eu sou TeamKile. Mas também tenho uma torcida secreta pelo Erik. Já que a Eadlyn é tão determinada, vai que ela quebra algumas regras...
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