Hi guys!!!
Did you miss me?
Estou sumida. Eu sei. Mas hoje trago para vocês a resenha de Sol e Tormenta, segundo volume da Trilogia Grisha. Falei sobre Sombra e Ossos, o primeiro livro da série, aqui.
Essa resenha pode conter SPOILERS!!!
Perseguida ao longo do Mar Real e aterrorizada pela memória dos que se foram, Alina Starkov tenta levar uma vida normal com Maly em uma terra desconhecida, enquanto mantém em segredo sua identidade como Conjuradora do Sol. Mas ela não pode ocultar seu passado e nem evitar seu destino por muito mais tempo. Ressurgido de dentro da Dobra das Sombras, o Darkling retorna com um aterrorizante e novo poder e um plano que irá testar todos os limites da natureza. Contando com a ajuda e com os ardis de um admirável e excêntrico corsário, Alina retorna ao país que abandonou, determinada a combater as forças que se reúnem contra Ravka. Mas enquanto seus poderes aumentam, ela se deixa envolver pelas artimanhas do Darkling e sua magia proibida, e se distancia cada vez mais de Maly. Ela será então obrigada a fazer a escolha mais difícil de sua vida: ter sua pátria, seu poder e o amor que ela sempre pensou ser seu porto-seguro ou arriscar perder tudo na tormenta que se aproxima.
Sol e Tormenta inicia-se semanas depois dos acontecimentos finais de Sombra e Ossos. Alina e Maly atravessaram o Mar Real e estão refugiados em Novyi Zem, aonde trabalham para conseguir recursos a fim de continuarem fugindo, afinal eles acreditam que o Darkiling tenha sobrevivido à Dobra das Sombras.
Infelizmente, Alina e Maly são capturados pelos Grishas e o Darkiling leva-os como prisioneiros à bordo do navio do corsário Sturmhond.
Identidades são reveladas e Alina e Maly seguem para Ravka a fim de salvá-la, sem saberem em quem devem confiar.
É difícil resenhar Sol e Tormenta sem soltar algum spoiler sobre o enredo. Mas posso dizer que novos personagens são introduzidos na história e eles têm papel fundamental na trama.
A leitura de Sol e Tormenta foi completamente arrastada. Li muitas críticas positivas sobre o livro, mas ele simplesmente não funcionou para mim. Não sei se esse fato deve-se à própria história ou ao meu estado de espírito no momento.
A ausência da presença do Darkiling na maior parte do livro pesou bastante para mim. Ele é um personagem misterioso e intrigante e senti falta de mais cenas com ele. Nikolai é o personagem que trouxe humor à narrativa, mas o achei forçado demais algumas vezes. E as lamentações e os dilemas de Alina irritaram-me um pouco.
Sol e Tormenta engrenou somente nos últimos três capítulos. É por isso que estou disposta a ler Ruína e Ascensão, afinal tenho que descobrir como será o desfecho desse mundo criado por Leigh Bardugo.
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