quarta-feira, 9 de julho de 2014

[RESENHA] Prodigy - Marie Lu

Hello everybody!!!

Como já contei a vocês, li a distopia Legend (resenha aqui) e logo após terminá-la, precisava desesperadamente ler a continuação: Prodigy. O mesmo aconteceu quando acabei de ler Prodigy, mas, infelizmente, Champion (conclusão da trilogia) ainda não foi lançado no Brasil. 

Resultado = desespero!!!

Pode conter SPOILERS!!!

Sinopse: Os opostos perto do caos. Depois que um cataclismo atingiu o planeta Terra, extinguindo continentes inteiros, os Estados Unidos se dividiram em duas nações em guerra: a República da América, a oeste, e as Colônias, formadas pelo que restou da costa leste da América do Norte. June e Day, a menina prodígio e o criminoso mais procurado da República, já estiveram em lados opostos uma vez. Agora eles têm a oportunidade de lutar lado a lado contra o controle e a tirania da República e, assim, alterar para sempre o rumo da guerra entre as duas nações. Resta saber se estão preparados para pagar o preço que as transformações exigirão deles.

Prodigy se inicia exatamente onde parou o último livro. Day e June estão num trem à caminho de Las Vegas para tentar conseguir ajuda dos Patriotas.

Nesse processo, eles acabam conhecendo Razor, líder dos Patriotas e um comandante da República, o qual tem em mente um grande plano: matar o novo Primeiro Eleitor, Anden. Mas para isso, Razor precisa de Day e June, os queridinhos do povo.

Conforme o plano começa a ser executado, Day e June são obrigados a se afastar. Day fica com um grupo de Patriotas, enquanto June parte para Denver para tentar seduzir Anden. Com a narração alternada, mais uma vez o leitor pode ver dois lados da mesma moeda. 

Mas mesmo tendo uma visão geral do que acontece com os protagonistas, não conseguimos saber em quem confiar. No Primeiro Eleitor, que se mostra um homem com boas ideias, ou em Razor, que pretende revolucionar a República? Aliás, os acontecimentos fazem com que Day e June passem a desconfiar um do outro.

Fora esse dilema, Prodigy conta com várias cenas de ação e explicações de como o mundo criado por Marie Lu se originou. Porém, ao meu ver, o ritmo de Prodigy é mais lento do que de Legend. Confesso que enrolei para passar em determinados trechos. Mas se o meio do livro deixou um pouco a desejar, o final, entretanto, é de nos deixar pasmos!!!

Preciso muito de Champion para saber o que está à espera de Day e June.

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